Elsevier

Resuscitation

Volume 50, Issue 2, August 2001, Pages 167-172
Resuscitation

An automated voice advisory manikin system for training in basic life support without an instructor. A novel approach to CPR training

https://doi.org/10.1016/S0300-9572(01)00331-8Get rights and content

Abstract

Twenty-four paramedic students with previous basic life support training were randomised, performing cardiopulmonary resuscitation (CPR) on a manikin for 3 min without any feedback followed by 3 min of CPR with audio feedback from the manikin after a 2-min break, or vice versa. A computer recorded information on timing, ventilation flow rates and volumes and all movements of the sternum of the manikin. The software allowed acceptable limits to be set for all ventilation and compression/release variables giving appropriate on-line audio feedback according to these settings from among approximately 40 pre-recorded messages.

Students who started without feedback significantly improved after feedback in terms of the median percentage of correct inflations (from 2 to 64%), with most inflations being rapid before feedback (94%), compressions of correct depth (from 32 to 92%), and the duration of compressions in the duty cycle (from 41 to 44%). There were no problems with the median compression rate, sternal release during decompressions, or the hand position, even before feedback. There were no significant differences in any variables with and without feedback for the students who started with feedback, or between the audio feedback periods of the two groups. It is concluded that this automated voice advisory manikin system, a novel approach to basic CPR training, caused an immediate improvement in the skills performance of paramedic students.

Sumàrio

Randomisaram-se vinte e quatro paramédicos em treino, com formação em suporte básico de vida (SBV) prévio para fazerem reanimação cardio pulmonar (RCP) em manequim sem alerta sonoro durante três minutos seguido de intervalo de dois minutos e outro perı́odo de 3min no manequim com alerta sonoro, ou vice versa. Fez-se o registo electrónico das variáveis referentes aos intervalos de tempo, aos fluxos e volumes das ventilações e de todos os movimentos do esterno do manequim. O software faz a avaliação sonora em contı́nuo e aceita todas as variáveis referentes à ventilação e relação compressões / descompressões incluı́das nos limites previamente definidos em função de 40 compressões pré registadas.

Os que iniciaram o treino sem apoio dos comentários sonoros melhoraram significativamente o seu desempenho no que se refere à percentagem média de insuflações correctas (2 para 64%), sendo que muitas das insuflações eram demasiado rápidas (92%), á profundidade das compressões (32 para 92%) e á duração das compressões no ciclo (de 41 para 44%). Não se identificaram problemas com a frequência média das compressões, com a pressão sobre o esterno durante as descompressão, nem com a posição das mãos. No caso dos candidatos que iniciaram o treino com o manequim com alerta sonoro não se verificou qualquer diferença nas variáveis estudadas antes e depois das duas fazes do treino, nem se verificou qualquer diferença significativa entre os dois grupos durante o treino com o manequim com alerta sonoro. Conclui-se que manequim com alerta sonoro automático é uma inovação no treino em reanimação e é capaz de provocar uma melhoria imediata na melhoria do treino com estudantes paramédicos.

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Acknowledgements

The authors would like to thank the 24 paramedic students at the Oslo EMS who were essential in performing this study. We would also like to thank Laerdal Medical, Norway, for providing us with the manikin system. Bjorn Auestad performed all the statistical analyses.

Cited by (132)

  • Part 8: Education, implementation, and teams. 2015 International Consensus on Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency Cardiovascular Care Science with Treatment Recommendations

    2015, Resuscitation
    Citation Excerpt :

    Meta-analysis was not possible. For the important outcome of skill performance at course conclusion, we found 28 low-quality studies (downgraded for risk of bias, imprecision, and indirectness) that demonstrated some limited improvement in CPR quality.50,191–217 Compression depth, compression rate, chest recoil, hand placement, hands-off time, and ventilation were used as markers of CPR quality.

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