Objectives: To assess which items of resuscitation equipment are carried on United Kingdom (UK) front line ambulances and what procedures paramedics are able to perform. To compare these findings with those of a previous survey in 1997. Method: Postal survey to the chief executives of all the UK ambulance services and direct comparison with the data from 1997. Results: Nasopharyngeal airway usage (NPA) has increased (21–55%) and the laryngeal mask airway (LMA) (from 10 to 26%). No services employ the Combitube. 94% of services use a Hudson type trauma mask (increase of 17%). One service no longer allows its paramedics to deliver 12–15 l of oxygen. 68% of trust paramedics can perform needle thoracocentesis (increase of 35%). No paramedics perform chest drain insertion. All services have 14G intravenous cannulae available and 45% carry the intraosseous needle (increase of 30%). No services employ the MAST suit. There is an increase by 29% in the use of crystalloids and a decrease in the use of colloids of 22%. 23% of fluid resuscitation protocols are based upon the principles of hypotensive resuscitation. Spinal boards and extrication devices are used by 97% of services. The use of inflatable splints has decreased (38–23%). There has been a minor increase in the use of traction splints to 74% of services. The use of Entonox is universal. Nalbuphine (Nubain) is the most widely used opiod. The use of morphine/diamorphine has doubled to 10% with a further 26% to introduce their use. 29% of services have equipped some vehicles with automatic external defibrillators. Conclusions: The equipment available to UK paramedics and procedures that they may perform continues to expand. There are still variations in the basic management of airway, breathing and circulation care and only some services are keeping up to date with current medical thinking, for example the increasing use of crystalloids and hypotensive resuscitation. It remains to be seen whether the widespread use of Nalbuphine as a first line analgesic may decrease as the use of natural strong opiates becomes more widespread.
Objectivo: Avaliar que componentes do equipamento de reanimação existem nas ambulâncias da linha da frente no Reino Unido e que procedimentos são os paramédicos capazes de fazer. Comparar este estudo com o que foi feito em 1997. Método: Inquérito a todos os chefes executivos de todas as ambulâncias do Reino Unido, por via postal, comparando-o com os dados de 1997. Resultados: O uso de via aérea naso-farı́ngea aumentou de 21 para 55% e de máscara ları́ngea de 10 para 26%. Nenhum dos serviços usa combitube. 94% usam uma máscara de trauma tipo Hudson (aumento de 17%). Um dos serviços já não autoriza que os seus paramédicos administrem 12-15L de oxigénio. 68% dos paramédicos treinado são capazes de fazer toracocentese com agulha (aumentou 35%). Nenhum dos paramédicos introduz drenos pleurais. Todos os serviços têm agulhas de G14 e têm agulhas intraósseas (aumentou 30%). Nenhum dos serviços usa os fatos MAST. Aumentou o uso de cristalóides em 29% e uma diminuição do uso de colóides em 22%. 23% dos protocolos de administração de fluidos baseiam-se na reanimação por hipotensão. Os planos duros e os coletes de extracção são utilizados por 97% dos serviços. O uso de colchões insufláveis diminuiu de 38 para 23%. Houve um ligeiro aumento de planos de tracção em 74% dos serviços. O uso de Etonox é universal. O opióide mais usado é a nalbufina. O uso de morfina / diamorfina duplicou para 10% com mais 26% a promoverem a sua introdução. 29% dos serviços têm viaturas equipadas com desfibrilhadores automáticos externos. Conclusões: o equipamento disponı́vel para uso pelos paramédicos e os procedimentos de que estes são capazes, no Reino Unido, continua em expansão. Ainda há variações na forma de lidar com a via aérea, ventilação e circulação e só alguns dos serviços se mantêm actualizados com referência ao pensamento médico corrente, como por exemplo o uso crescente de cristalóides em detrimento dos colóides. Está por ver se o uso de Nalburfina como analgésico de primeira linha se manterá à medida que uso de analgésicos mais potentes se generalizar.
Objetivos: Para evaluar que items del equipo de resucitación son llevados en la primera lı́nea de ambulancias del Reino Unido (UK) y que procedimientos son capaces de realizar los paramédicos. Comparar estos hallazgos con aquellos de una encuesta previa de 1997. Método: Encuesta postal a los ejecutivos jefes de todos los servicios de ambulancias del UK y la comparación directa de los resultados con los de 1997. Resultados: El uso de la cánula nasofarı́ngea (NPA) ha aumentado (21–55%) y la máscara laringea (LMA) (de 10 a 26%). Ningún servicio utiliza el Combitubo. 94% de los servicios usan mascara de tipo Hudson (aumento de 17%). Un servicio ya no permite a sus paramédicos entregar 12-15 lt de oxı́geno. 68% de los paramédicos de hospital pueden realizar toracocentesis con aguja (aumento de 35%). No hay paramédicos que realicen inserción de drenajes torácicos. Todos los servicios disponen de cánulas 14G y 45% lleva agujas intraóseas (aumento de 30%). No hay servicios que usen el pantalón antishock. Hay un aumento en 29% en el uso de cristaloides y una disminución en el uso de coloides de 22%, un 23% de los protocolos de resucitación con fluidos están basados en los principios de resucitación hipotensiva. El 97% de los servicios usan tablas espinales y dispositivos de extricación. El uso de férulas inflables ha disminuido (38–23%). Ha habido un aumento menor en el uso de férulas de tracción hasta en 74% de los servicios. El uso de Entonos es universal. La Nalbuphina (Nubain) es el opioide mas ampliamente usado. El uso de la morfina/diamorfina se ha duplicado a 10% con un posterior 26% para introducir su uso. El 29% de los servicios han equipado algunos vehı́culos con desfibriladores automáticos externos. Conclusiones: El equipamiento disponible para los paramédicos y los procedimientos que pueden realizar siguen en expansión. Aun hay variaciones en el manejo básico de la vı́a aérea, cuidados de ventilación y circulación y solo algunos servicios se mantienen al dı́a con el pensamiento médico actual, por ejemplo el uso creciente de cristaloides y resucitación hipotensiva. Falta todavı́a ver si acaso el uso extensivo de Nalbufina como analgésico de primera lı́nea puede disminuir el uso de opiáceos naturales mas fuertes sean ampliamente utilizados